A Ilha do Governador, um bairro com mais de 450 mil moradores sofre pela falta de uma maternidade desde 2013.
A única maternidade do bairro Ilha do Governador, na zona norte do Rio de Janeiro, que ficava no hospital Municipal Paulino Werneck foi desativada em 2013, depois de quase 50 anos de atividade. Há cinco anos, que a população vem lutando em busca da reabertura ou ainda, por outra sede com uma maternidade pública. A situação para moradoras gestantes do bairro ficou insustentável devido à falta de um hospital próximo para a realização dos partos.
Sem opções no bairro, elas precisam se locomover para outras regiões para ter seus filhos. As maternidades públicas mais próximas são a Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro, e a Fernando Magalhães, em São Cristóvão, para gestações de alto risco.
No dia 13 de abril de 2018, mais uma vez a candidata a Deputada Estadual Chris Lopes, foi para ruas junto com a sociedade em busca da reabertura da maternidade. Movimento registrado pelo jornal on line “Brasil de fato”.
A distância, a violência e o trânsito são os fatores que mais afetam as gestantes. Muitas promessas foram feitas, inclusive a construção de uma maternidade no Hospital Nossa Senhora do Loreto. Até o momento, nada foi realizado e com isso as futuras mamães é quem sofre as consequências.
Segundo Chris Lopes “ a existência de uma maternidade pública na Ilha ou a reativação é prioridade no serviço de saúde local”. Chris Lopes, está nessa batalha desde que a maternidade do hospital Paulino Werneck foi fechada. É prioridade em suas propostas presentear a Ilha com algo que jamais deveria ter sido arrancado dela. Promete a candidata que fará o impossível para trazer de volta uma maternidade para o bairro, pois sua população equivale uma cidade de médio porte.